Vólei - Volleyball - As meninas mais gostosas - The most sexy girls






















Jaqueline Carvalho. A morena quente e depiladinha molha fácil.



Se já não bastasse Mari Paraíba e Jaqueline Carvalho fazendo ensaios sensuais e desviando a atenção dos marmanjos que até esquecem que as moças jogam na seleção brasileira de vôlei, Sheilla Castro entrou na roda e resolveu posar para a revista "Vip".

A morena deixou as quadras de vôlei de lado, tirou a parte de cima do biquíni e ficou soltinha durante as fotos, revelando até mesmo o que mais a atrai nos homens. "Não gosto de homem muito forte. Sou mais para o magro definido. Entre um forte demais ou um magrelo sem músculo, prefiro o magrelo."

Sem cerimônia, Sheilla contou que o clima de paquera rola solto na concentração dos jogos. Em geral, as festas entre equipes são levadas mais a sério do que os próprios treinos. "Qualquer pessoa que quiser fazer putaria vai fazer. Teoricamente, a concentração é uma coisa que dá mais vontade ainda de fazer coisa errada. Quando dá um espacinho, explode."

Para completar, a morena ainda deu uma boa notícia aos rapazes interessados em tentar algo: ela não gosta de ficar muito tempo solteira. "Fico solteira e namoro rápido. As meninas brincam que eu tenho amor ao próximo: próximo!", brinca entre risos.

Dentro de quadra a timidez não tem lugar. Ali, Sheilla parte para o ataque sem a fragilidade que costuma demonstrar. Fora dela, adota outra postura. Na vida não ataca, lança no máximo um olhar, como gosta de dizer.  Aos 29 anos, a bicampeã olímpica resolveu vencer uma barreira. Aceitou fazer um ensaio sensual para a revista "VIP", que chegou nesta sexta-feira às bancas. A oposta da seleção, que considera a russa Goncharova e a holandesa Filer como as jogadoras mais bonitas do mundo, ainda está se acostumando a conviver com os elogios. Costuma ficar vermelha a cada vez que ouve um. No próximo ano, Sheilla pretende ter mais tempo para ela. Pensa em disputar os Jogos Olímpicos do Rio, em 2016, mas para chegar até lá quer ter uma temporada de descanso na equipe brasileira.
Sheilla vôlei ensaio revista VIP (Foto: Debby Gram / Site Oficial da Revista VIP)
Sheilla vôlei ensaio revista VIP (Foto: Debby Gram / Site Oficial da Revista VIP) - É legal para o ego me ver de outra maneira. Eu só fico jogando, estou sempre de uniforme, cabelo preso. Estar produzida é outra coisa. Quero tirar folga da seleção no ano que vem para descansar, o corpo precisa. Depois, claro que quero estar na Olimpíada. Se eu estiver bem fisicamente, vou lutar pelo meu espaço - disse em entrevista à publicação, lembrando que a rotina no vôlei é boa, mas que tem uma que hora cansa por ter "um bando de mulher junta...".
Integrante da geração mais vitoriosa do vôlei feminino do país, Sheilla disse ainda que o investimento na categoria de base feito pela CBV foi fundamental para que o Brasil se transformasse em uma superpotência. Mas ela acha que ainda falta o esporte ser mais incentivado nas escolas de uma maneira geral.
- Espero estar errada, mas para 2016 acho difícil aumentarmos o número de medalhas expressivamente, especialmente as de ouro. Não é em quatro anos que vão surgir vários nomes. Tem cólegio que nem tem educação física obrigatória.









Livros de Petala Parreira, abaixe-os aqui mesmo:

A índia
Com esse romance histórico de mil páginas Petala Parreira leva seus leitores para o Brasil dos meados do século XIX, para as perversões da escravidão, seu racismo, sua exploração desinibida do corpo feminino na prostituição forçada de escravas e outras mulheres e meninas. O narrador aproveita-se dos corpos das escravas prostituídas sem escrúpulos para garantir a vida boa de sua família e conseguir seu sonho de poder estudar na faculdade. Às escravas prostitutas não resta nada do que a submissão absoluta. 1073 páginas cheias de vida, vícios, aventuras e sexo.


Abaixe o livro por cortesia de graça:

 




As melhores enquetes da internet: excitantes, safadas, ousadas e surpreendentes
A maioria das enquetes mais polêmicas do internet foram desenvolvidas nas famosas comunidades do Orkut com seus milhões de participantes. Google apagou tudo, mas conseguimos salvar algumas para pesquisadores e curiosos, que querem estudar as opiniões do povo simples, os pensamentos e a psicologia, e a quem se quiser divertir com as respostas muitas vezes safadas e insolentes, que revelam a mente suja de muita gente. Leia ou abaixe o livro em pdf aqui: As melhores enquetes 

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Gramática portuguesa para putas, prostitutas e outras garotas expertas e seus fãs e admiradores.
 Com esse livro atrevido, divertido e safado a leitura vira um prazer e a gramática aprende-se na diversão. Tudo sobre a língua portugesa, aprovado por uns dos melhores gramáticos do Brasil, mas aplicado em exemplos engraçados, cheios de safadeza e apimentados com sexo e malícia. Assim aprender as regras complicadas vira um passatempo divertido e estimulante. 344 páginas com textos e fotos escolhidos por Petala Parreira, segundo muitos a prostituta mais gostosa do Brasil. Leia ou abaixe o livro em pdf aqui: Gramática portuguesa para putas (pdf)
ou aqui:







Puta
Uma jovem tailandesa tenra, frágil, bonita e submissa nas mãos da organização mais dura e rigorosa do mundo: a máfia russa. Leia como na Tailândia as meninas, desde pequenas, são preparadas para a prostituição, como elas são defloradas, vendidas, prostituídas, exploradas, endividadas, torturadas e vendidas.

Petala Parreira: Puta (Pdf)        Puta (Epub)

Puta (Mobi) 






Escrava de favela
Duas irmãs novinhas vendidas pelo próprio pai e escravizadas por traficantes crueis.
Petala Parreira narra a vida horrível de uma menina vendida por seu pai em troca de drogas ao traficante local. O fenômeno de vender filhas a traficantes já bateu na justiça por várias vezes, mas raramente alguém foi preso por escravidão e prostituição forçada. Petala quer confrontar os leitores com o destino dessas meninas boazinhas e obedientes, que são vendidas por pais irresponsáveis e transformadas em putas e escravas para divertirem os homens do trâfego. Escolhe entre a versão com fotos sem censura ou a versão sem fotos




Sozinha na prisão masculina 

Por vingança policias trancam uma jovem presa em uma cela com mais de vinte homens. Não demora e a garota é submetida para sofrer 
abusos, humilhação, estupros e exploração sexual. Relato chocante baseado em fato verídicos.

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Contos de prostitutas
Putas e prostitutas do mundo inteiro contam de seus destinos, estupros, exploração e como conseguiam trabalhar e amar em meio à violência
Meninas novinhas, obrigadas a se venderem, contam as coisas mais incríveis de suas vidas. Prostitutas e putas de vários países contam como foram seduzidas, exploradas, estupradas, escravizadas, abusadas e castigadas sem dó e relatam como viraram escravas e putas totalmente obedientes.






Nua nas mãos do Boko Haram (E-book)
Meninas caçadas, capturadas, estupradas, humilhadas, torturadas, prostituídas, vendidas
Conheça o inferno incrível das meninas cristãs caçadas e capturadas pelo Boko Haram e outras milícias e grupos muçulmanos. Estupros em massa, humilhações, prostituição, açoitamentos, fome, tortura, crucificações e outras coisas horríveis acontecem a essas jovens infelizes, que caem vivas e nuas nas mãos do Boko Haram. Um livro que você jamais esquecerá.

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CapaContodepr2alightContos de prostitutas II

Prostitutas forçadas e outras meninas novinhas obrigadas a se venderem contam as coisas duras de suas vidas. Putas de vários países contam como foram seduzidas, exploradas, estupradas, escravizadas, abusadas e castigadas sem dó até virarem escravas totalmente submissas. Essa coletânea publica material confidencial de meninas presas no comercio do sexo hoje e no passado. Você vai ler coisas, que você jamais imagina. 600 páginas e 250 fotos revelam como meninas inocentes são sacrificadas e exploradas por patifes vis. Conheça um mundo que é fechado à maioria das pessoas. Muitos usam prostitutas, mas não conhecem seu coração, sua alma e a luta da vida delas. Entre centenas de relatos e destinos escolhi os mais comoventes incluindo o estupro de Bia, nomeado o pior estupro da história do Brasil.

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Bia (“33 vezes engravidada – O pior estupro na história do Brasil” (?)

A histórica autêntica de uma menina que se relaciona com os jovens poderosos que mandam na favela e vira famosa por ser estuprada por 33 “soldados” da gangue. Os vídeos que os moços publicaram na internet, polarizavam a sociedade, uns gritavam por justiça, mas os da favela hostilizavam a vítima. Qual a verdadeira história atrás dos títulos sensacionalistas dos jornais?

Esse conto redigido por Petala Parreira, grande conhecedora do ambiente, mostra mais uma vez a perversidade, hipocrisia e dubiedade da sociedade e revela os costumes de pequenos traficantes, que vivem entre nós, frequentam nossas escolas e influenciam muito as nossas crianças e adolescentes. Com 140 páginas e mais de 50 fotos que ilustram a vida nesse ambiente cruel e desconhecido.

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Obras:
Livro: Contos de prostitutas
Livro: Puta
Livro: Nua nas mãos do Boko Haram
Livros de Petala Parreira em google books 
                                                                                                                   15 volumes de desenhos animados incriveis para adultos. Cheios de mulheres e meninas nuas torturadas por malfeitores perversos.

Frases importantes de Petala Parreira em Pensador

Histórias curtas em contoerotico.com e no livro Contos de prostitutas, entre outros.


Petala Parreira, uma vida para a prostituição e para prostitutas
Desde pequena me acostumei que prostituição é uma coisa normal e bacana, e que meu futuro poderia ser puta ou prostituta. Já com cinco anos colocavam às vezes roupas bonitas em mim e me elogiavam: “Que putinha bonitinha!” Assim imaginei que putinha é uma coisa gostosa, boa e elogiável.
Sempre gostei de mostrar tudo na praia.


Sobre minha vida de autora e puta:
Às vezes me chamavam de putinha como apelido, e nunca reparei nada de pejorativo nisso. Gostei, porque foi sempre falado com carinho. Minha mãe nessa época não trabalhava como prostituta, mas várias tias e primas, e elas voltavam em casa alegres, com suas roupas curtíssimas e excitantes, trazendo dinheiro, e foram sempre elogiadas.




Foi natural para mim brincar com as primas ou amigas de prostituta. Para isso montávamos uma casinha para bonecas, desnudávamos as bonecas e colocávamos roupas  íntimas,  muitas vezes improvisadas de papel higiênico branco ou cor de rosa. Ken ou outro boneco era o dono das bonecas e elas tinham que dançar nuas, transar ou chupar, e, sobretudo obedecer em tudo o que o Ken mandou. Algumas amigas queriam ter o Ken, mas eu achei muito fastidioso inventar sempre novas coisas para mandar nas bonecas. 
Obedecer em tudo aos homens e
fazer sempre as vontade deles faz
a vida muito mais fácil, gostosa e
termina com as brigas.
Achei muito mais interessante, ter uma boneca, que tem que obedecer e fazer todas as coisas difíceis e excitantes, que o Ken mandava. Já que não tinha outros bonecos masculinos, as bonecas prostitutas transavam com ursinhos e cachorrinhos de pelúcia, crocodilos e arranhas de borracha, dinossauros e monstros que os primos e os meninos da vizinhança traziam para transarem com as nossas bonecas. Os meninos pagavam com pedras ou folhas de árvores pelo serviço de nossas bonecas.



Com o tempo as bonecas foram substituídas por nós meninas. Tirávamos as roupas e ficamos de calcinha. Eu já tive calcinhas fio dental, mas as meninas, que não tinham, puxavam as calcinhas para dentro do rego e andavam assim para cima e para baixo, expondo a bunda. Os meninos escolheram uma menina para dançar funk ou axé e pagavam com pedras. Com o tempo eles queriam que todo mundo dance de fio dental e mostre bem a bundinha, e algumas meninas aceitavam caso que o menino pague com algo que teria um valor e não com pedras.
Assim começou tudo, e com 14 anos tive já uma profissão certa: prostituta. Mas será que realmente já fui prostituta? Quanto aos meus pensamentos fui uma menina, que só faz favores e ganchos para ganhar dinheiro para si ou para meu primo sempre endividado, que precisava de minha ajuda. Frequentei ainda a escola e não teve o plano de ser prostituta mas andava perdida em muitos sonhos fora da realidade.
Um dia meu primo me vendeu, e assim morei com meu cafetão novo e teve que trabalhar pelas despesas como aluguel, comida, material escolar e mais. Recebi uma instrução e um treinamento para ser uma puta submissa e perfeita, mas não valorizei o treinamento, achei tudo uma sacanagem, feita só para judiar nós putas.
Não sabia que ser marceneiro é mais do que só fazer armários: ser marceneiro é amar moveis, madeira e artesanato bem feito. Ser marceneiro é amar a marcenaria.
Não sabia que ser juiz é mais do que decidir casos: ser juiz é amar os homens, que procuram por justiça, amar esses parágrafos ininteligíveis dos livros de direito, é amar a lei. Ser juiz é amar a justiça.
Não sabia que ser pastor é mais do que ler a Bíblia para o povo e interpretar de qualquer maneira. Ser pastor é amar os pecadores, amar a Deus, amar a Bíblia e a teologia, ser disposto a obedecer a Deus em tudo e ser disposto a servir ao próximo. Ser pastor é viver o amor espiritual para ensinar esse amor ao povo.
Não sabia que ser prostituta é mais do que chupar e abrir as pernas. Ser prostituta é amar os homens e amar a prostituição, é dedicação total, é sacrifício, é submissão total ao cafetão e os outros superiores. Ser prostituta é ser disposta a obedecer ao cafetão e os outros superiores em tudo e ser disposta a servir ao próximo. Ser prostituta é viver o amor carnal para ensinar esse amor ao povo. Ser prostituta é ser puta com todo o ser, com alma e corpo.
Foram mais de dois anos bem sofridos até chegar ao ponto de entregar-me sem condições à prostituição, aceitando-a como a minha vocação, meu destino, o meu lugar. Tomei a decisão de nunca mais desobedecer ao meu cafetão ou outro superior, mas fazer de tudo para cumprir a vontade deles e contribuir em tudo para eles ganharem mais dinheiro e prazer através de meu trabalho. Também tomei a decisão que queria que meus clientes teriam o melhor e maior aproveito na hora de me possuírem. Queria fazê-los felizes, dar-lhes o máximo possível em troca ao dinheiro que pagam.
Fui nessa época que conheci a “Piranhas para Jesus”, uma organização beneficente dos EUA para piranhas, prostitutas e putas. Vi que no mundo milhões de meninas vivem na mesma situação como eu. Mas muitas sofrem, porque não gostam do que fazem. Não conseguem amar a sua profissão, porque a sociedade hipócrita ensina a elas que a prostituição é uma coisa errada e pecaminosa. A mesma sociedade que usa as putas, precisa delas e as explora, também as condena.

Aprendi que a visão do mundo é errada. Deus ama as prostitutas assim como todas as outras pessoas. Elas devem ser humildes e submissas e trabalhar para o bem de seus superiores e seus clientes, assim como todos os profissionais.

Aprendi que pecado não é ser prostituta, mas fazer um trabalho mau. Um funcionário que não atende bem aos seus clientes, que aceita suborno, que é preguiçoso, que não quer servir aos outros e que faz greve por motivos egoístas comete pecado. 
Uma puta que atende bem aos seus clientes, que não aceita suborno e entrega todo o dinheiro sinceramente ao seu cafetão ou superior, que é trabalhadora e dedicada, que gosta de servir aos outros, que não faz greve por motivos egoístas e que é obediente e submissa não comete pecado nisso.
Aprendi que a chave para uma vida profissional sem pecados é a submissão incondicional. Se uma menina obedece em tudo, não pode ser pecadora. Se o cafetão exigisse algo errado dela, o pecado cairia por cima dele, e não por cima da puta. Ela tem que obedecer.
Submissão é a chave para a felicidade
Assim como se um patrão manda a empregada limpar a rua com água. Desgastar água é pecado, mas o pecado cai por cima do patrão. Assim também se o cafetão manda a sua puta ter sexo com um cachorro. Ter sexo com cachorro é pecado, ao que se saiba, mas a menina tem que obedecer em submissão, e o pecado cai em cima do responsável.
Uma vez aprendido essa sabedoria me senti totalmente livre e comecei uma vida nova. Estive cheia de vontade de ajudar também a outras meninas e no pouco tempo livre entrei em contato com meninas da Piranhas para Jesus. Virei evangélica e aprendi como pode ser gostoso ser obediente, meiga, dócil e submissa em tudo. Quando entendi que a submissão não é fraqueza mas decisão para uma vida mais feliz, parei de brigar e de reclamar e vivia em felicidade, contendo me com o que tive e o que sou: uma puta. 
Chegou o dia que reparei que ainda não podia pensar em meu cafetão sem sentir uma certa mágoa, um resto da antiga raiva que tivera por ele. Aí tomei uma decisão e confessei-o a ele e pedi para ele me ensinar ser meiga, dócil e submissa com perfeição, porque queria ser a sua puta perfeita que o faça feliz. Quando ele ouviu isso, me açoitou e depois me enfiou consoladores e me ligou na máquina de eletrochoques, onde passei até amolecer de espírito e a mágoa se derreter.
Quando meus responsáveis repararam que virei realmente uma menina boa e submissa, começaram a confiar em mim e assim ganhei pequenas liberdades. Ganhei de um cliente um note-book e comecei a escrever. Queria escrever a minha história para outras aprenderem de mim e queria escrever as histórias de outras meninas. Mas será que uma puta pode ser escritora?
De repente li um artigo sobre uma jovem na Inglaterra, que é aluna na escola pública, mas já se prostitui igual a mim. Ela ganhou a competição de escritores jovens, escrevendo justamente sobre suas experiências como prostituta de rua. Isso me deu bastante coragem e comecei a escrever uma história. Foi bem recebida, e assim continuei. Aprendi que as editoras comercionais rejeitam prostitutas, como acontece conosco em quase todos os lugares do mundo, e aprendi fabricar e-books.
Também aprendi inglês para comunicar com meninas em outros países e saber os seus destinos e para ler sites em inglês sobre prostitutas e putas.

Agradeço aos meus leitores, aos meus superiores, aos meus clientes, a minhas colegas e a Deus.

Uma puta deve ser como uma flor, que se abre para agradar.


O cliente deve sentir a diferença, quando ele é servido por uma evangélica. Mesmo não conhecendo a fé dela vai ser tocado pelo jeito amoroso e submisso dela e vira assim uma pessoa melhor.


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